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O show abre com a "fofoca do dia", em que Holland Taylor, estilo Hedda-Hopper, mistura contos da era dos estúdios, por volta de 1937, com as histórias dos bastidores de nossos amigos da mítica Silver Screen Pictures. A trama então se desenvolve, muitas vezes contendo referências grosseiras a estrelas da vida real do passado, combinadas com tentativas fracassadas de diálogo espirituoso e pontos de trama muitas vezes inconcebíveis, como "ataques" aleatórios a várias festas e clubes, embora a proibição tenha terminado quatro anos antes. O show termina da mesma forma que começou, com uma Hedda/Holland às vezes bêbada nos contando um pouco de “fofocas interessantes” sobre nossas estrelas “favoritas”, e depois insultando-as quando seu minuto no rádio termina.
Melhor figurino em série