Solo (2019)

-"Uma mulher sozinha no centro do cenário. Sempre a mesma dúvida. Sem saber em que pé dançar. Exatamente. Faça disso sua vida, seu trabalho''. Em SOLO, o significado das palavras colide com os movimentos. A presença dos bailarinos divide-se e carrega-se de sentido. Num jogo entre a voz interior e o corpo, a identidade surge complexa e rica, aberta à alteridade e ao tempo. Um filme fluido, como a música, para cultivar o que a dança contemporânea já diz há vários anos : a diferença dos bailarinos para além dos critérios estéticos e das figuras impostas.