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Em 21 de março de 1995, uma manifestação ocorre no distrito de Gazi, em Istambul. Ocorre um confronto com a polícia com dezenas de pessoas mortas. Naquela noite, Emine Ocak está esperando em vão que seu filho Hasan volte para casa. Na manhã seguinte, ela pergunta sobre ele a amigos de Hasan que também estavam participando da manifestação. É lá que ela descobre que seu filho foi levado pela polícia. É o início de um martírio junto à justiça, polícia e hospitais. Em vez de explicações, eles tentam silenciá-la. Ela até acaba na prisão por um mês. Na empresa turca de direitos humanos IHD, ela está relatando o desaparecimento de uma pessoa. Lá ela entra em contato com outras mães e seus desaparecidos. Embora Emine tenha se manifestado sozinha até então, ela decide se juntar às outras mães e fazer uma campanha para obter respostas para suas perguntas. Dessas conexões frouxas surgem as "Mães de Sábado".