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Em Lunch Break, testemunhamos a novidade de uma tradição redescoberta: a formação da consciência de classe dos trabalhadores em meio a um embate que cruza a sociabilidade compartilhada e as fissuras impostas por uma miríade de histórias individuais. Nina Kopko retoma a tradição brechtiana do cinema moderno brasileiro, em sua propensão à frontalidade e ao trazer o discurso político para o proscênio, ao mesmo tempo em que se coloca em uma rara constelação, ao lado de filmes como "Trabalhadoras metalúrgicas" e "Mariana, Paraná e Greve", que localizam a experiência feminina no mundo fabril.