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É sabido que o filho mais novo de Horthy viveu por suas paixões e não pela política. Ele gostava da vida e era uma figura importante da elite social de Peste. Ele adorava esportes, competições e diziam que era um grande mulherengo. Pode-se dizer que ele se destacou do idílio dominante do governador e sua família. Então, após sua missão não muito bem-sucedida como embaixador húngaro no Brasil e a tragédia de seu tio, ele recebe um papel importante na política. Embora muitos não acreditassem em suas habilidades, seu pai ainda lhe confiou a gestão do escritório de saída, que tinha a tarefa de preparar a saída da guerra. A operação secreta da organização era uma grande responsabilidade, mas Horthy Jr. - o ex-playboy - manteve seu lugar. Em 15 de outubro de 1944, porém, a operação terminou para ele. Seu sequestro, que se enquadra na categoria de história de crime político, selou seu destino.