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O filme começa com nosso poeta digitando o texto de sua peça de rádio. Os médicos entram diretamente em suas imaginações literárias e passam a avaliar a prontidão do paciente para esse tratamento radicalmente experimental. O paciente então nos leva à fragmentação e ao subtexto poético, estabelecendo o paciente como uma cifra direta para o poeta. No isolamento de seu escritório, Cerletti se olha no espelho e dá uma olhada profunda em sua própria estrutura ética: dilacerado pelo desejo de sucesso, mas ele vê o potencial de fracasso e o mundo o vê como um monstro antiético. À medida que o filme se aproxima do clímax do experimento, exploramos as mentes dos médicos, que na verdade são projeções da mente profundamente subjetiva do paciente e do poeta, fazendo malabarismos com suas próprias identidades complexas e ilusões.