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Nesta distopia caprichosa e tingida de antecipação, sensualidade e excessos se unem em sintonia. Quando a Natureza domina a Humanidade, a figura da Juventude (encarnada pela Criança) simboliza a esperança de uma renovação que está por vir. Até então perdidas, as almas dos três Sacrificados finalmente deixam o (super)consumo e os restos dilapidados para melhor reencarnar no coração da Terra. A história termina assim com um epílogo optimista onde o (re-)nascimento convida ao despertar das consciências.