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Não sabemos como.Não sabemos quando.Mas a morte vem para todos nós.Ser humano é lutar com esta verdade e com a grande questão sem resposta: Como viver com a morte nos olhos?Para emprestar de Dylan Thomas (cujo poema abre o filme): Vamos gentilmente ou furiosos contra a luz moribunda?Ou entre esses dois extremos?Partimos com equanimidade ou com raiva?Com punhos cerrados ou mais comumente com negação?Ou vemos a morte como algo a ser combatido e até possivelmente conquistado,um desafio cada vez mais perseguido por algumas das mentes científicas mais brilhantes.Finalmente,quais são as histórias que contamos a nós mesmos quando entramos na noite - ou na luz?"Despertar: Retratos da Vida e da Morte" apresenta fascinantes,vozes inesperadas de várias esferas da vida,velho e jovem,crentes e incrédulos,morrendo e saudável,conhecidos e obscuros.Para eles, a morte não é mais uma abstração.Seja através de um prognóstico terrível,a iminência da própria morte,a perda de um ente querido,uma epifania repentina,ou um temperamento nascido para questionar,essas são pessoas que realmente 'despertaram' para sua mortalidade.O filme pretende levantar questões fundamentais,não para fornecer respostas.Como poderia?A morte é "aquele país desconhecido," como Hamlet tão famosamente descreveu,"de cujo nascimento / Nenhum viajante retorna."