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Um jovem efervescente e sensível Calcutá conhece o editor de um importante jornal e é designado para “fazer” uma história íntima, porém intimista, sobre seu próprio meio de classe média em dois dias. O jovem, dotado de um entusiasmo errático, submete à análise crítica cada situação que encontra, mas não consegue construir uma reportagem salutar. Totalmente desesperado, ele até atua como catalisador, mas sem efeito tangível. Num estado de confusão mental, ele sonha um sonho absurdo, cheio de fúria e de profundo aborrecimento com a burguesia. O que se segue é uma segunda reunião com o editor e um compromisso inevitável.