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Na Crimeia, os vermelhos e os brancos não param de lutar, e Jeanne descobre que o homem que ela ama é um bolchevique (quando ele mata seu pai). Sem um tostão, ela retorna a Paris, onde trabalha para seu tio. Logo depois, seu amante Andreas está na França para organizar os marinheiros em Toulon. Assim também é um ladrão, traidor e libertino, Khalibiev, que quer seduzir Jeanne. Seus esquemas, a ingenuidade de Jeanne e Andreas e um diamante perdido levam os amantes à beira da tragédia.