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Este filme dá continuidade à tendência de produzir comédias paradoxais de antifascismo que começou com os primeiros trabalhos de Gueorgui Stoyanov no final dos anos sessenta. Nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, o professor provincial Panteley chega a Sófia para visitar um primo. Acidentalmente ele se envolve nos conflitos da época. Por pura humanidade, Panteley leva um ferido ao hospital mais próximo, onde também deixa seu passaporte. O ferido prova ser um combatente da resistência. Sem documentos de identidade, Panteley passa à clandestinidade. Este é o início de sua resistência "amadora" em uma série de situações cômicas. Revelam o absurdo do choque entre a razão sã e o sistema policial fascista. Em sua busca por uma saída, e constantemente ameaçado de prisão, Panteley realiza uma série de atos corajosos sem se dar conta disso. Assim, ele vive para ver o Dia da Vitória, mas a falta de documentos de identidade o coloca mais uma vez sob o risco de ser suspeito.