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Numa aldeia, durante uma procissão religiosa, a estátua de Nossa Senhora é atingida e destruída por repetidos disparos de arma de fogo. Enquanto as pessoas fogem aterrorizadas, os órgãos de segurança cercam a casa de onde começaram os tiros. Em uma casa de poucos cômodos está o culpado, Mário, um desempregado que mora com a esposa e a filha pequena, assustado com as detonações, enquanto em um canto jaz o corpo inanimado de outra pessoa. Mario não quer e não pode explicar seu gesto. Ele passa horas carregando suas armas, ou esquadrinhando os movimentos da polícia das janelas e de vez em quando descarregando alguns tiros na praça. As repetidas exortações de um policial do interior parecem não surtir efeito sobre o jovem, que dá a impressão de querer resistir por muito tempo. Ao raiar do dia, porém, Mário decide e, após matar a esposa, entrega a criança aos policiais e se entrega.