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Entre as colinas verdes e riachos correntes,seguimos o menino e a menina do campo,que estão felizes com o contentamento de seus corações e com um amor maduro um pelo outro.Em contraste, vemos outra foto de um menino e uma menina da cidade, em ambientes totalmente diferentes,em desacordo entre si e o menino perturbado pela coquete e indiferença da menina.Para amenizar seus sentimentos feridos,ele diz a ela que irá embora para o país onde,entre cenas muito diferentes,ele morrerá de coração partido.Enquanto "morre" ele conhece a jovem camponesa e logo se esquece de sua namorada da cidade.Ele faz amor com a garota.Para promover seus interesses e fazê-la sucumbir às suas lisonjas,ele rasga suas roupas,coloca mancha de amora no rosto e deita-se ao pé de um penhasco,onde a garota do campo,no retorno da ordenha,o encontra.Ela o ajuda a ir para sua casa,onde a jovem é atendida pelo pai e restante família.A juventude rústica está quase esquecida.E quase esquecemos a jovem citadina,que agora faz sua aparição no país.O rapaz do campo prontamente percebe e expõe o estratagema pelo qual o sujeito da cidade vem tentando ganhar simpatia.Enquanto isso acontece, a garota da cidade confronta seu antigo amante e ele,esquecendo tudo sobre sua dor fingida,aperta-a nos braços.No final somos levados de volta a uma cena semelhante à primeira.A donzela do campo,tudo abandonado,está arrancando as pétalas de um buquê de flores que ela segura nas mãos,recorrente,"Hoje,amanhã ou nunca,"quando seu amante do campo se aproxima dela suavemente e a envolve em seus braços,ditado,"Hoje."