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Uma família vista em dois períodos diferentes, cerca de 40 anos tendo passado entre os dois. Uma família disfuncional marcada pelo que costumava ser chamado de doença feia, câncer e morte. Os personagens brigam, se odeiam e se recusam a aceitar em seus antecessores o que acabarão, inevitavelmente, repetindo em si mesmos. Uma família marcada por relações de rejeição, amor e ódio do outro, os vizinhos do andar de cima, os estrangeiros de uma terra distante, a Andaluzia na década de 1960, o Marrocos atualmente, que também fará parte desse jogo repetitivo que é a vida. Até que ponto tudo é uma metáfora ou símbolo da nossa sociedade? Somos realmente estranhos para nós mesmos?