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Em 1986, aos dez anos, Klaudia deixa seu país natal, o Peru, para se estabelecer na Suíça junto com sua mãe. A partir daí, sua família no Peru começa a filmar a vida que Klaudia e Margot não conseguem mais ver. Klaudia e sua mãe fazem o mesmo da Suíça. A correspondência da fita dura quatro anos. Cerca de vinte e cinco anos depois de ter deixado o seu país de origem, Klaudia encontra as fitas VHS da sua infância. Ao assistir as fitas como um adulto, isso a faz pensar: o que há por trás da imagem da unidade familiar e qual tinha sido o preço a pagar pelas mulheres dessa família patriarcal que tiveram que manter o papel de boas esposas e boas mães? Para tentar responder a essas perguntas, Klaudia decide investigar com as mulheres de sua família na Flórida. Ela conhece sua mãe Margot, tia Cecy, sua avó Nelly e sua sobrinha Mia. Através de histórias do passado e do presente, Klaudia gradualmente descobre a diferença entre o mundo onde ela cresceu e a mulher que ela se tornou.