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George Sluizer, um exímio contador de histórias com uma vida cheia delas, está na sua frente. O menino que fugiu da França ocupada pelos alemães, depois disso, em seus primeiros anos percorreu o mundo, como adulto escapou da morte proclamada pelas máquinas e, à noite, aceitou o nada sem arrependimentos. Ele sempre foi um cineasta, de todos os tipos, do confronto ao empoderado Ariel Sharon até o último filme do ator River Phoenix. Nada nos é oferecido para distrair, nem mesmo referências ao que está sendo contado, toda a atenção se concentra nele e em sua narração, é entre o discurso de seu amigo - o diretor de cinema Rudolf Van der Berg - e seu próprio discurso de agradecimento pelo ShortCutz prêmio de carreira em Amsterdã. É uma proposta oral radical. Apenas o essencial, o homem, as histórias e você.
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