The Woman Who Loves Giraffes (2018)

Em 1956, quatro anos antes de Jane Goodall se aventurar no mundo dos chimpanzés e sete anos antes de Dian Fossey partir para trabalhar com gorilas da montanha, na verdade, antes que qualquer homem ou mulher fizesse essa viagem, a bióloga canadense de 23 anos, Anne Innis Dagg, fez uma viagem solo sem precedentes para a África do Sul para se tornar a primeira pessoa no mundo a estudar o comportamento dos animais selvagens naquele continente.Quando ela voltou para casa, um ano depois, munida de pesquisas inovadoras, as barreiras intransponíveis que ela enfrentou como cientista se mostraram muito mais difíceis de superar.Em 1972, após ter publicado 20 trabalhos de pesquisa como professora assistente de zoologia na Universidade de Guelph, a reitora da universidade negou seu mandato.Ela não pôde se inscrever na Universidade de Waterloo porque o reitor de lá disse a Anne que nunca daria emprego a uma mulher casada.Este foi o catalisador que transformou Anne em uma ativista feminista.Por três décadas, Anne Innis Dagg esteve ausente do mundo das girafas até 2010, quando foi procurada por girafologistas e não apenas trazida de volta ao rebanho, mas finalmente celebrada por seu trabalho.