Seis contos morais

No segundo dos contos morais de Rohmer, ele examina o relacionamento entre dois amigos e uma garota que a princípio parece facilmente explorada. É um conto complexo de sentimentos e equívocos, representados dentro da cabeça do personagem principal, como parte da tentativa de Rohmer de simular mais facilmente a qualidade da paisagem mental da literatura dentro de um filme.

Adrien viaja para uma vila na Riviera. Ele está de férias e planeja relaxar. Ele divide a vila com um amigo, Daniel, e uma estranha, Haydée. Haydée tem muitos amantes, e Adrien e Daniel a desprezam a princípio, mas Adrien logo se torna cada vez mais intrigado e apaixonado.

Jean-Louis, um engenheiro solitário e devoto, muda-se para um novo emprego, onde o seu único consolo é a sua fé inabalável. Hipnotizado por uma misteriosa loira que vê na missa, ele se convence de que ela está destinada a ser sua esposa. Jean-Louis é convidado para jantar em seu apartamento. À medida que a neve prende Jean-Louis durante a noite, as suas crenças firmes são testadas, forçando-o a confrontar os seus desejos e os princípios rígidos que sempre defendeu.

Enquanto se prepara para se casar com a filha de um diplomata, Jerome embarca em seu último verão como solteiro no Lago Annecy. Ele se sente atraído pela jovem Laura, mas ainda mais por sua cativante irmã mais velha, Claire. Quando ela expõe o joelho ao subir uma escada sob uma cerejeira, ela acaba desencadeando um dilema moral para Jerome, resumindo uma das cenas mais duradouras da Nouvelle Vague francesa de um dos Seis Contos Morais de Eric Rohmer.

Frédéric é um jovem empresário parisiense bem-sucedido e casado que tem fantasias diárias com outras mulheres. Ele não tem intenção de trair a esposa, Hélène, que está esperando seu segundo filho, até o dia em que tudo muda. Chloé, a ex-namorada de um amigo, reaparece para abalar os desejos de Frédéric e fazer com que ele repense sua moral. Neste sexto e último filme dos Contos Morais, Éric Rohmer explora as complexidades do amor e da fidelidade.