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No verão de 1953, Françoise Sagan, de 17 anos, começou a escrever "Bonjour tristesse", cujo título foi emprestado de um poema de Paul Eluard. A estudante, que atende pelo nome de Quoirez, ainda não adotou seu pseudônimo proustiano, inspirado na princesa de Sagan de "A la recherche du temps perdu". Ela não imaginava que Julliard publicaria seu manuscrito alguns meses depois, em março de 1954. A trama traz Raymond, um viúvo sedutor, sua amante Elsa e sua filha Cécile, de 17 anos, de férias na Riviera Francesa. A adolescente conhece um jovem bonito, Cyril, em cujos braços ela perde a virgindade. Nesta trama, o "monstrinho encantador", como François Mauriac a apelidou na época, quebra todas as convenções sociais na abafada França de René Coty e ganha o Prêmio da Crítica.