Odyssey (2018)

Duas inteligências indefinidas estão interceptando imagens terrestres de humanos vivendo em uma área conhecida como Low Lands. Os pesquisadores trocam suas descobertas por meio de um feed visual, na tentativa de entender a ocorrência de aparições extraordinárias. Os esforços dos espectadores para entender um mundo humano encantado são interrompidos por outro sinal que se impõe ao desenrolar da investigação, resultando em um jogo com a lógica da produção de sentido. Por meio de uma combinação de imagens encontradas, ficção científica e poesia, Odyssey interroga a retórica visual da branquitude no projeto colonial holandês específico e evoca questões sobre as histórias que nos são contadas e nossas possibilidades de interrompê-las.