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Zero Illumination é o terceiro filme dirigido por Nastya Valentine. Seu enredo solto e cheio de epifania centra-se nos dramas pessoais de um cientista cujo rompimento produz resultados interessantes, escolhas perigosas e revelações poderosas, contadas principalmente por meio de aforismos idiotas por projeções alucinadas do eu sombrio. Inspirado pelas próprias separações do cineasta de 2012-2019, cada plano da narrativa transmite um nível de abandono; a mania exacerbada de tentar adormecer com ácido ou a tragédia de desfrutar de um almoço de ~espaguete e depressão~ na banheira. A atmosfera surreal de Zero Illumination e a produção sombria de baixa fidelidade ilustram uma encruzilhada entre a euforia da tripadelia dramática e a experiência de desgosto e desolação. A agonia psicodélica permeia o filme. Em que momento a busca pelo fechamento se torna uma dimensão além da condição humana?