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O filho coreano-americano de 1,5 geração passa por uma crise de identidade, bem como pela depressão decorrente da pressão social e da opressão cultural de seus próprios pais, que ainda mantêm os valores rígidos da Coréia. Já que na cultura coreana, muitos tópicos são considerados 'tabu', como doenças mentais. Assim, o filho não consegue expressar que está passando por uma depressão nem para os próprios pais. Os pais não querem aceitar o fato de que o próprio filho tem doença mental. Os pais preferem pressioná-lo a se sair bem na escola e em outras coisas, em vez de tentar ouvi-lo sobre o que realmente está acontecendo em sua vida.