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Partindo de sua última criação HORIZON que tenta apreender o "sentimento oceânico" evocado por Romain Rolland (o sentimento de sentir e apreender o mundo em sua totalidade), o coreógrafo Philippe Ménard propõe aos alunos e funcionários da Universidade formar um coletivo com habitantes do território falantes da Língua Francesa de Sinais (LSF) e/ou surdos a fim de trabalhar a relação micro/macro no movimento dançado. O trabalho coreográfico buscará os caminhos entre o LSF e o movimento dançado, poético, abstrato e onírico. Por meio dessas idas e vindas, como sob o efeito de um movimento ZOOM, tratar-se-á de fazer emergir uma oscilação vibratória que torne palpáveis nossos diversos vínculos com o espaço e o mundo ao revelar as relações do concreto com o poético, da realidade ao imaginário, da onda ao oceano, e finalmente do indivíduo ao universo.