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Com HORIZON, Philippe Ménard deseja fazer-nos subir e redimensionar o nosso lugar humano, entre o céu e a terra, de frente para o horizonte. Leva-nos numa aventura coreográfica que procura mergulhar-nos numa “sensação do mundo”, numa intimidade orgânica da nossa condição comum de seres humanos na sua busca de sentido, face ao infinito. HORIZON propõe deixar-se envolver pelo "sentimento oceânico" evocado por Romain Rolland: a sensação de experimentar e compreender o mundo na sua totalidade. A peça revela uma vibração que procura nos reconectar aos nossos sentidos e redesenhar um horizonte coletivo primário e sensível, longe de qualquer capela ou dogmatismo, o tempo de uma dança que leva, aqui, todo o fascínio de um enigma a ser resolvido: como se sentir vivo, junto?