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Uma xícara de café, um cigarro. Uma moeda, outra xícara de café. Os pacientes vagam pelos corredores. Eles andam sozinhos. Esperando. Outra fumaça, um cigarro aceso. Terapias que apelam para os sentidos. Rotinas que os trazem de volta à realidade. É a vida se repetindo nos espaços do hospital psiquiátrico. Lucidez e loucura vivem juntas. Do mundo exterior vem um ator em busca de seu personagem para uma peça de teatro, mergulhando no mundo interior da esquizofrenia. Os pacientes fazem parte da criação do personagem. Em meio a neblina, o ator encontra um poema de Ângelo de Lima, um alienado. O personagem do teatro nasce. Cinema documenta isso.