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O fotógrafo americano Charles Gatewood começou na década de 1960 como um jovem com sonhos de mostrar ao mundo os radicais desenvolvimentos culturais que estavam acontecendo em seu país. Ele conheceu muitos dos instigadores icônicos da mudança e os documentou para a posteridade. Com o passar das décadas, Gatewood derivou cada vez mais para uma expressão pessoal de subculturas sexuais, tanto na América quanto no exterior. Suas fotos poderosas de pioneiros nas cenas de tatuagem e piercing ajudaram a pavimentar o caminho para o movimento que seria chamado de "primitivos modernos". É um exemplo clássico de quando a arte, e neste exemplo, especificamente a fotografia, se funde com o seu ambiente geral e assume novas formas impossíveis de parar. Ou, como o próprio fotógrafo de São Francisco descreve: "Uma vez que a pasta de dente sai do tubo, você não pode colocá-la de volta".