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Após um longo exílio político, no verão de 1989 faleceu em seu país natal o uruguaio Alfredo Zitarrosa. Após sua morte, centenas de caixas com suas memórias permanecem fechadas na casa da família por vinte e sete anos. Hoje, suas filhas e sua esposa resgatam essas memórias, marcadas pelo exílio e que se dividem entre o esquecimento e a destruição pela passagem do tempo.