Psikhi (2016)

Rússia, Moscou, nossos dias. Dois jovens fãs de música psychobilly, aderindo a uma posição cívica não expressa de forma inequívoca, consideram-se fascistas. Influenciados pelo ambiente e fascinados pelo pseudo-apelo dos atributos externos, desconhecem até onde tudo isso pode levar. Um líder da organização comete um assassinato do qual os personagens principais são posteriormente acusados. A situação se complica pelo fato do protagonista se apaixonar por uma moça pertencente ao movimento ANTIFA. Na tentativa de provar sua inocência, os dois caras enfrentam manifestações do verdadeiro fascismo, e o último acaba contradizendo completamente suas crenças reais e princípios internos. O filme mostra que o fascismo é estranho a qualquer pessoa normal e saudável da sociedade, independentemente do país, nacionalidade e condição social em questão.