The Loves of Aaron Burr: Portraits in Corsetry & Binding (2015)

Historicamente, a mulher georgiana era vista como um corpo sem voz, mas esse grupo de mulheres formava um círculo social moderno que escrevia expressivamente. Camilla Huey criou corpos para reanimar suas vozes. A narrativa de The Loves of Aaron Burr: Portraits in Corsetry & Binding segue o processo de design dos retratos de espartilho de nove mulheres na vida de Aaron Burr exibidos na Mansão Morris-Jumel, o mesmo lugar onde muitas das histórias dessas mulheres aconteceram . Burr foi quase o único entre os fundadores a afirmar de forma chocante que não apenas as mulheres eram tão inteligentes quanto os homens e também deveriam ser educadas como tal, mas que "elas têm alma". Utilizando uma abordagem que emprega folhetins e fofocas, siga a artista, Camilla Huey, do ateliê à exposição, criando obras de personificação histórica como uma forma de retrato.