No Face (2015)

Estamos cercados por imagens comerciais. Oprimido por informações mercantilizadas. Para onde quer que olhemos, tudo o que tocamos já está marcado com valor econômico. E conforme construímos nossa identidade a partir de imagens e impressões que encontramos todos os dias, nosso eu se torna cada vez mais comercializado. Somos sugados para o domínio econômico. Nós nos tornamos nosso próprio anúncio. As coisas se tornam ainda mais complicadas, se nossa identidade for gay, uma identidade constantemente precisando reorganizar sua relação com a cultura hetero e constantemente buscando um centro para formar uma subcultura tranquilizadora. Mas e se essa subcultura, esse eu gay, também estiver sendo comercializado? Um filme experimental sobre iconografias gays em uma era mercantilizada.