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Peter é filho de um autor do prêmio Pulitzer que volta a viver no velho apartamento de seu pai. Ele descobre como fazer as coisas transcendentes na história humana e tenta aproveitar esse poder, mas lentamente perde sua mente. Ele divide sua personalidade em duas entidades diferentes, uma criada por seu trabalho e a outra com o que resta. Ele se pergunta quais os elementos que definem quem somos? Somos construídos pelos elementos que a sociedade nos dá, como o nosso nome? Ou existe um elemento substancial que vive dentro de nós mesmos que prevalece mesmo quando as condições externas se transformam? Ele procura essa glória, mas ele está cansado de fazê-lo da maneira antiga. Ele corta cantos e toca com sua própria mente. A busca da fama, do reconhecimento e mesmo da imortalidade é uma obsessão que o leva a sua própria destruição.