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Desde a chegada do artista coreano Dohee Lee à Bay Area em 2002,ela tem sido uma força nas cenas de artes cênicas tradicionais e contemporâneas - desde seu trabalho com o Korean Youth Cultural Center até a colaboração com a pioneira da dança experimental Anna Halprin e se apresentando com o Kronos Quartet.O nativo de 42 anos da ilha de Jeju, na Coreia do Sul, também tem sido um conector vital para outras comunidades de imigrantes e refugiados em dificuldades."Embora sejamos pessoas diferentes de países diferentes,vindo aqui para construir um novo lar e comunidade,e tudo como ser humano,é o mesmo,", diz Lee.Na Coreia,Lee estudou dança e música tradicionais enraizadas no antigo ritual xamânico.Quando Lee fez uma turnê pela Bay Area como artista convidado em 2000,ficou cativada pela liberdade e espírito de experimentação que aqui sentiu,e dois anos depois decidiu emigrar para cá.Hoje seu trabalho frequentemente incorpora movimentos improvisados,música eletrônica e projeções de vídeo,criando um amálgama de velho e novo."Estou chegando a um lugar desconhecido,respeitando minha história,", diz Lee.Para Ara Ritual II: Time Weaves,encenado no Eastside Cultural Center em Oakland no início deste ano,Lee fez parceria com o grupo Bay Area Butanese Youth e o coletivo de artistas imigrantes e refugiados CoRazOn.Em uma série de workshops que Lee organizou e conduziu,os participantes exploraram através do movimento,desenhando e cantando como o lar se conecta ao corpo físico,terra e oceano."Minha experiência trabalhando com Dohee tem sido muito fortalecedora e um profundo processo de cura," diz Robin Gurung,um refugiado do Butão."Isso me ajudou a encontrar minha voz."