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Quando um pedestre é atropelado por um ônibus, o simples balconista Arandir corre e beija o corpo em um gesto de simpatia e amor puro incondicional. O oportunista fotógrafo Amado Pinheiro presencia a cena e vê a oportunidade de vender jornal e junto com o desprezível e abusivo chefe de polícia Cunha, acusam Arandir de homossexualidade. Além disso, dizem que a vítima era sua amante e Arandir o matou por ciúmes. Enquanto isso, o sogro Aprígio, que não gosta dele, vai até a vila do subúrbio para contar às filhas, a amada esposa de Arandi, Selminha, e sua irmã Dália, que Arandir está na delegacia. Na manhã seguinte, quando os jornais são distribuídos, Arandir está na manchete e depois é humilhado em seu trabalho e na aldeia onde mora sua família. Enquanto Amado e Cunha manipulam o acontecimento e as testemunhas, os intolerantes comuns acreditam que Arandir é gay e assassino, com consequências trágicas.