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Na década de 1960, o pintor britânico Francis Bacon (1909-1992) surpreende um ladrão e o convida a compartilhar sua cama. O ladrão, um homem da classe trabalhadora chamado George Dyer, trinta anos mais novo que Bacon, aceita. Bacon acha atraente a amoralidade e a inocência de Dyer, apresentando-o aos seus amigos do Soho. Em sua vida sexual, Dyer domina, Bacon é o masoquista. Os ataques de Dyer com depressão, bebida, pílulas estourando e pesadelos satânicos pressionam o relacionamento, assim como sua dor com as infidelidades casuais de Bacon. Bacon pinta, conversa com inteligência e, quando Dyer sai do controle, começa a achar-o cansativo. Bacon poderia se importar menos?