A Leoa de Castela (1951)

Juan de Padilla, um dos principais líderes dos Comuneros, é executado na presença de sua esposa, Maria Pacheco, que, com seu filho, decide vingar sua morte. Maria, dama espanhola do mais alto escalão, de saúde delicada mas forte de espírito, reage heroicamente e participa de perigosas façanhas contra a tirania do rei Carlos V, tornando-se "Leona de Castilla", símbolo das liberdades populares oprimidas.