Oh Babylon (1989)

Inspirado na antiga tragédia grega do dramaturgo ateniense Eurípides, As Bacantes, a adaptação de Costas Ferris destaca a situação do rei Penteu de Tebas e sua mãe Agave: a filha mais velha de Cadmo e rainha das Mênades, as seguidoras do deus Dionísio. Nesta versão moderna da peça, Penteu é um ateniense moderno, preocupado em terminar de escrever um livro depois de negar a divindade de Dionísio e proibir sua adoração. Como resultado, a divindade invisível, mas sempre presente, tem sede de vingança. Agora, visões surreais e alucinações febris atormentam Penteu, obscurecendo as frágeis fronteiras entre realidade e fantasia, tempo e espaço. As imagens são revelações divinas ou ilusões hipnóticas e desconcertantes?