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Batouk (1967)

None | França | Francês | 65 min
Direção: Jean-Jacques Manigot
N/A

Nos poemas de Aimé Césaire e Léopold S. Senghor, o sol faz nascer o grande fetiche que espalha a vida no mundo. As vistas são tomadas nas reservas que cercam o extraordinário Kilimanjaro. Girafas, gazelas, rinocerontes, elefantes, búfalos, zebras, pássaros nos reintroduzem nos dias de graça do paraíso. Um homem correndo que vemos reparando periodicamente, partindo do mato para chegar à cidade, servirá de elo para a evolução das imagens. Cenas de palavreado na soleira das cabanas, maquiagem: "Estes óculos para ver em si mesmo, para ter dez olhos". Batida de painço, tam-tam, balafons, danças com fantasias de beleza extraordinária. A era colonial é simbolizada pela luta de uma aranha feroz e um inseto, uma cobra e um camaleão. Máscaras "com olhares ausentes que expressam, sem mover os lábios, frases de oráculos". O tempo passa, mas onde está o tempo.

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Data de estreia
França
(Cannes Film Festival)
1967-05-12
França
(unknown)
1968-01-31
Itália
(Milano)
1970-07-30
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Também conhecido como
Batouk
(Título original)
Batouk
Alemanha
Batouk
França
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Guia parental
Sexo e nudez
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Violência
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Linguagem obscena
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Abuso de substâncias
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Cenas fortes e assustadoras
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