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Um filme divisor de águas, Omar Gatlato ergueu um espelho para a cultura masculina argelina e o espelho rachou. O título refere-se à expressão "gatlato al-rujula" ou, aproximadamente, "machismo o matou" e as percepções mordazes do filme sobre a postura masculina e a alienação na sociedade argelina animam esse pouco de sabedoria popular. Em estilo documentário simulado, um jovem narra com comentários irônicos um dia típico de sua vida no bairro de Bab el-Oued, em Argel, enquanto a câmera mostra uma história diferente. Seguindo Omar e seus amigos em sua busca pela felicidade, o filme examina com humor perspicaz os valores das gangues da juventude urbana; sua paixão pela cultura popular (futebol, filmes "hindus", shows de Rai), seu medo oculto das mulheres e sua insegurança social em um ambiente onde são marginalizados.