Mezhdu relsite (1964)

Na estação ferroviária de Bruxelas,um antifascista búlgaro se despede de sua filha Elitza.Yannis,seu camarada grego,vai levá-la para casa.O trem sai,e a garotinha dá um último adeus ao pai.Ele permanece na Bélgica ocupada para lutar contra os nazistas.Na estação ferroviária de Sofia, dois passageiros se separam.Elitza vai para a avó e para o tio Hristo.Eles a cercam com carinho e ternura.Toda manhã,Tio Hristo leva-a de bicicleta ao melhor colégio francês,onde sua avó a matriculou.Na faculdade,a criança faz amizade com uma pequena judia Greta,que logo parte para o Egito junto com seus pais.Elitza sai sozinha.Tio Hristo é preso por atividades subversivas,e sua avó é enviada para o exílio interno em uma pequena cidade perto da fronteira sul do país.Elitza adoece e é encaminhada para tratamento em um sanatório à beira-mar.Lá, um marinheiro traz para ela uma carta de seu pai e um presente: uma pequena bailarina fazendo piruetas em cima de uma caixa de música.A polícia interroga Elitza e ela foge do sanatório.Não importa onde ela esteja,Contudo,a menina nunca abandona a esperança de que seu pai volte,trazido de volta pelo "trem de cristal da liberdade",e ambos partirão ao redor do mundo por conta própria...Quando Elitza se junta a sua avó em uma cidade do sul,os alemães já chegaram à Bulgária e lutam na Linha Metaxas.Yannis está entre os prisioneiros de guerra gregos trazidos para a cidade.Esta é a última vez que Elitza o vê,enquanto o alemão o mata diante de seus olhos.Um dia, a polícia disse a ela que a Gestapo havia executado seu pai como líder da resistência na Bélgica.Hristo foge da prisão e chega à cidade.Elitza o ajuda a se esconder na abandonada Linha Metaxas.No caminho de volta,ela fica sabendo pelos interrogadores que o tio Hristo foi morto.A menina esbelta sobrevive a todas essas experiências,como uma folha de grama,que se enraizou entre os trilhos da ferrovia.Ela continua buscando fuga em um mundo imaginário onde as pessoas são boas.