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O ano é 1909. Na aldeia de Sainte-Philomène de Fortierville, Marie-Anne Caron, esposa de Télésphore Gagnon, dá à luz sua segunda filha, Aurore. A criança cresce em uma família amorosa e feliz, mas em 1918 sua mãe morre de tuberculose. Pouco depois, Télésphore Gagnon decide se casar novamente, tendo caído no feitiço de sua bela prima, Marie-Anne Houde. Marie-Anne não é a madrasta devotada que todos pensam que ela seja. Após a morte de Aurore, o inquérito do legista revela que a jovem morreu de envenenamento do sangue, causada pelo terrível abuso que sofreu nas mãos de sua madrasta. O sensacional julgamento que se seguiu a essas revelações teve um impacto profundo e duradouro na sociedade quebequense. "Aurore" retrata um período quase esquecido e um meio social da história do Québec, finalmente dando voz àqueles que, na época, sabiam o que estava acontecendo, mas preferiam permanecer calados.