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Cecilia, uma mulher que ainda está se recuperando de um relacionamento abusivo, recebe a notícia do suicídio de seu ex-namorado. Enquanto ela tenta seguir em frente, eventos perturbadores começam a atormentá-la, sugerindo que ele pode não estar morto, afinal. Então, uma força invisível começa a assombrá-la, levando-a ao limite da sanidade. Agora, ela precisa lutar para provar sua realidade, mesmo quando tudo desmorona ao seu redor.
A ideia de um homem invisível é brilhante — cada ato violento dele contra a protagonista é invisível, o que envolve completamente os sentidos do público e aumenta a tensão dramática da história. Uma experiência envolvente.
O conceito de um homem invisível implica que as ameaças são onipresentes, refletindo perfeitamente a situação da protagonista. O filme se destaca na criação de uma atmosfera onde tomadas lentas de espaços vazios fazem o público questionar se algo invisível está à espreita. A performance de Elisabeth Moss é impressionante, especialmente considerando o desafio de atuar com objetos inexistentes em muitas cenas.
Faltou aprofundar.Filme interessante baseado no livro de H.G Wells, mas que faltou aprofundamento na história sobre a vida do casal em questão e principalmente da inteligência e do trabalho do vilão. Atuações boas e que traz um clima de crescente suspense, mas que não assusta muito (na minha opinião). Bom filme no geral.
Que aflição!.Transportar o real terror das agressões físicas e mentais que as mulheres sofrem para uma trama típica do gênero horror é a grande sacada desse reboot do clássico de 1933. Aqui, o protagonista não é o Homem Invisível, mas Cecilia Kass (a sempre ótima Elisabeth Moss), uma mulher que tenta sair de uma relação abusiva com um “gênio do Vale do Silício”.