Songs for the Drowning (2009)

Hilda toca tudo de ouvido. Ele segue cada impulso e está determinado a viver sua vida como achar melhor. Ele acredita que pode transcender as visões e expectativas da sociedade simplesmente retreinando-se como um homem indiferente e espontâneo. Ele rouba por roubar. Ele tem vários encontros sexuais com garotas de quem gosta genuinamente, mas de quem não se permite cuidar. Hilda imagina que a verdadeira liberdade pode ser alcançada e saboreada vivendo de forma egoísta, impulsiva e indulgente. Embora seu solipsismo e visão excessivamente romântica de si mesmo lhe tragam instâncias ocasionais de alegria descontrolada, ele começa a se perguntar se realmente se importa um pouco mais do que se deixa levar. Não é até que ele cruza com Melvin, um homem mais velho com uma disposição verdadeiramente desesperada, que ele percebe o que torna todos inerentemente humanos e o que nos conecta como espécie.