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A morte repentina de Indraneel evita um possível divórcio e leva Radhika a uma fantástica jornada interior de descoberta de suas próprias raízes através da linguagem da poesia e do amor perdido. Um editor pede a Radhika para completar as obras de Indraneel. Isso a obriga a estudar seu trabalho e, assim, inicia sua jornada ao passado. Ela percebe o quanto ele romantizou sua vida mundana e cotidiana. No entanto, na realidade, ele costumava ser insensível, negligente e apático com ela. Ela se pergunta sobre sua dupla identidade. Como um poeta pode ignorar sua realidade cotidiana, mas destacar momentos dela em sua arte? A arte é essencialmente um artifício?