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Ari e Oona. Duas meninas de 15 anos, duas famílias disfuncionais. Opostos absolutos, mas de alguma forma semelhantes. Ninguém escuta, ninguém ouve. Ari se sente incompreendido e compensa isso fazendo sexo com homens desconhecidos; Oona expressa a dor pelo suicídio de seu amado pai por meio de automutilação e desenhos mórbidos. Os opostos se atraem. Ari é uma loira que se pinta de canário; Oona adora coisas negras como a noite. Sua improvável amizade os ajuda a sobreviver à hipocrisia de suas famílias. Ari finalmente ganha algum tipo de auto-respeito e Oona aprende a dar vazão à sua dor. Então acontece algo que ameaça a amizade dos dois pelas raízes... A abrangência dos interesses criativos do estreante diretor é evidente tanto na mistura de dispositivos cinematográficos que enriquecem a narração (passagens animadas, gravações de filmes amadores, videoclipes), quanto como na estilização artística, que remete diretamente a sua formação nos quadrinhos.