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Hélio é um caixão. A morte é a fonte de sua obra; ele restaura a aparência que os corpos tinham enquanto estavam vivos. Prepara-os metodicamente para o funeral, fotografando-os antes e depois do processo. É uma noite movimentada e a chegada de outro cadáver deixa Hélio perturbado. O momento é sublime. A noite passa e o amanhecer chega, trazendo a normalidade.