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Seis pais na Argentina que são muito diferentes compartilham uma coisa em comum: eles são impedidos de ver seus filhos após o divórcio. Embora todas as evidências mostrem que eles são pais amorosos que querem ser pais ativos, juízes de tribunais de família, advogados, psicólogos e a sociedade em geral acreditam que as crianças são melhores com a mãe. Não importa se a mãe impede o pai de ver os filhos, ou ela mente ou até tenta matar os filhos. Diferentes profissionais são entrevistados e admitem alegremente que não se importam com o que a evidência mostra, pois a situação mais perigosa é que as crianças vejam seus pais, porque são homens. O psicólogo mais influente da Argentina, Jorge Corsi, criou um método que sempre considera os pais violentos e abusivos, sem validade científica. Descobriu-se que ele administrava um anel de pornografia infantil, mas isso não importa: seu método continua a ser usado na Argentina e em todo o mundo. Este método é usado porque muitos profissionais ganham dinheiro ao prolongar o conflito familiar. Eles ignoram os pedidos das crianças para ver seus pais. Uma menina de 15 anos grava um vídeo perguntando ao juiz se ela pode ver seu pai, mas esse vídeo é ignorado. Uma mãe bate tanto em seu filho que ele entra em coma, mas ela recebe a custódia total e o pai uma ordem de restrição. Apagar o Pai pergunta se esse sistema é sexista, assumindo que as mães são sempre melhores do que os pais e mostra que em outros países a guarda conjunta é possível. O filme não se concentra apenas em alguns casos, mas mostra uma violência institucional sistemática que prejudica não apenas pais e filhos, mas também mães, avós e irmãos.