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O filme acompanha as lentes Fresnel desde o local de produção até a exibição em um museu de faróis e dispositivos de navegação. Também examina os diversos contextos sociais em que a ótica está implicada, contrastando o sistema de comércio triangular que se seguiu às primeiras chegadas europeias ao 'Novo Mundo' com o potencial político visto na Op art na Cuba pós-revolucionária. Incorporando imagens de celulóide de 16 mm, capturas de desktop digital e CGI 3D, o filme também mapeia uma trajetória tecnológica: de métodos históricos de navegação óptica a novos algoritmos de localização, de projeção singular a visões de satélite multiperspectivas. Registrando esses avanços técnicos progressivamente através dos materiais e meios de produção do filme, Sunstone cria "um cinema de afeto, um cinema de experiência - um Op-Filme".