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Inspirado pela noção de não-lugares e novelas, Graux examina várias formas de demonstração pública de afeto em um ambiente urbano construído. As cenas alternam entre situações encenadas e da vida real, onde as pessoas se encontram, fazem amor e leem livros em meio a prateleiras intermináveis de supermercados. Graux nos mostra uma sociedade fictícia na qual as pessoas realmente se encontram e se conectam. A realidade contemporânea vive dentro de casa onde o artista nos confronta com duas pessoas que se tornaram estranhas uma à outra e a si próprias. Os indivíduos movem-se de um espaço (supermercado, parque, apartamento, carro, escada rolante) para outro, 'vadeiam' numa realidade hiper-romântica até que a realidade dessas áreas se redefina. O espaço cotidiano torna-se um 'não-espaço', desconectado de sua identidade histórica.