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Este documentário fornece uma imagem colorida e bem-humorada de africanos felizes e rítmicos versus europeus rígidos e sem ritmo. Os africanos cantam e dançam enquanto cuidam de crianças, debulham grãos, serram madeira, controlam o tráfego e colocam dormentes de trem. Para eles, a música é uma parte indispensável do trabalho e do lazer. "Tanto europeus quanto africanos nascem com ritmo em seus corpos, mas os europeus o perderam", afirma o filósofo musical John Collins no filme. O professor de música Jon Roar Bjørkvold enfatiza o quão importante o ritmo é para o corpo e a alma e fala apaixonadamente sobre "o ser humano musical" com base na música africana e no desenvolvimento humano em geral. O filme vira de cabeça para baixo as velhas noções de que a música "primitiva" é menos valiosa do que a música "clássica" europeia.