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O verão árabe de 2011. Dia após dia, milhares de jovens manifestantes egípcios inundaram a Praça Tahrir, no Cairo. O poeta e artista sonoro Stéphane Montavon montou uma colagem psicodélica composta por imagens da revolução livremente acessíveis, adicionando uma sonda acústica cheia de tensão, rebelião e agressão das forças repressivas. A turbulência revolucionária é expandida para uma dimensão sonora de instalação autoral. É uma história impressionante de momentos simbólicos de lutas extáticas pela democracia e por uma nova Constituição. Expõe lemas, palavras de ordem dos manifestantes e diálogos das vítimas massacradas. As imagens das forças repressivas do governo são confrontadas com a vida cotidiana. Em uma manhã fria, a revolução traída se funde com a rotina do dia-a-dia.